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Segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA), o volume estimado é de 1,35 milhão de toneladas.
Esse total representa queda de 2,7% em relação à safra anterior. 
A área plantada deve crescer 0,7%, chegando a 73,5 mil hectares. No entanto, a produtividade média pode cair 2,8%, com estimativa de 26,2 toneladas por hectare.

A combinação de clima seco, foco no plantio e demanda fraca explica a pressão sobre os preços da mandioca.
O mercado segue atento ao comportamento das indústrias e à evolução das lavouras nos próximos meses.

No Brasil, os preços registraram leve alta neste mês, segundo dados parciais até o dia 17 de julho. O Indicador CEPEA/ESALQ – Paranaguá (PR) subiu 1,8%, enquanto o CEPEA/ESALQ – Paraná avançou 1,3%.

Milho interrompe queda de preços em algumas regiões

Os preços do milho pararam de cair em parte das praças acompanhadas pelo Cepea na semana passada. Pesquisadores indicam que o movimento de retração por parte dos vendedores contribuiu para essa mudança.

Apesar do avanço da colheita da segunda safra, o ritmo segue abaixo do registrado em anos anteriores. Em resumo, a lentidão nas atividades se soma à cautela dos compradores no mercado spot nacional. Esses demandantes evitam novas aquisições por causa da previsão de safra recorde no País. Além disso, as exportações estão enfraquecidas, o que reduz ainda mais o interesse pela compra imediata. Por isso, muitos consumidores seguem usando os lotes adquiridos de forma antecipada. Com isso, a liquidez do milho continua baixa no mercado brasileiro.


FONTE; AGRO EM CAMPO




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